Beleza é um conjunto de experiências, cognitivas e mentais, que tem a ver com a relação estabelecida entre o homem e aquilo que este sente frente a um objeto tido como belo. Beleza é uma forma de nos relacionarmos com o mundo, é uma vivência singular. Quando falamos nesta, geralmente a relacionamos a uma qualidade, mas a beleza em si, expressa conteúdo.
Segundo Francisco Duarte Junior, beleza não tem a ver com formas, medidas, proporções, tonalidades ou arranjos pré-estabelecidos que definem algo como belo. Acabou-se o tempo em que os estudos ditavam regras estéticas. Beleza é de certa forma, um conceito “ideal”, um horizonte em direção ao qual caminham os objetos particulares que são belos. Tal idéia é como uma meta a ser atingida. Nenhum objeto encarna a “beleza pura”. Nenhum ato humano é plenamente a corporificarão de premissas como liberdade, justiça e amor. Nenhum homem livre é completamente livre. Os universais são pontos de referência, para um cotidiano concreto e sempre imperfeito. O conceito de beleza, portanto, abarca também toda a beleza não alcançada, aquela buscada através dos objetos belos que nos são oferecidos cotidianamente.
Segundo Francisco Duarte Junior, beleza não tem a ver com formas, medidas, proporções, tonalidades ou arranjos pré-estabelecidos que definem algo como belo. Acabou-se o tempo em que os estudos ditavam regras estéticas. Beleza é de certa forma, um conceito “ideal”, um horizonte em direção ao qual caminham os objetos particulares que são belos. Tal idéia é como uma meta a ser atingida. Nenhum objeto encarna a “beleza pura”. Nenhum ato humano é plenamente a corporificarão de premissas como liberdade, justiça e amor. Nenhum homem livre é completamente livre. Os universais são pontos de referência, para um cotidiano concreto e sempre imperfeito. O conceito de beleza, portanto, abarca também toda a beleza não alcançada, aquela buscada através dos objetos belos que nos são oferecidos cotidianamente.
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